Não me digas "não", quando queres dizer "sim"!
Não espreites pelo vidro, se podes olhar-me de frente!
Não me vires as costas para que eu não te veja sorrir!
... não me deixes ir, se queres que eu fique!
28 de dezembro de 2010
11 de novembro de 2010
Please keep trying!
Perante uma tarefa complicada, a criança diz ao pai "Não podes desistir! Tens de tentar muitas vezes até conseguires. É assim, não é? Se nós tentarmos muitas vezes, conseguimos fazer tudo?"
O pai confirma. Considera melhor deixá-la acreditar que se tentar, vai conseguir, mas sabe que a vida não é assim. Infelizmente, há coisas que por muito que tentemos nunca vamos conseguir realizar...
6 de outubro de 2010
Passed your door but you don't live there anymore...
Passei lá... estava a chover. Lembrei-me daquelas noites frias em que me acordavas com um convite para um chá e uma hora de conversa. Bastava dizer "Cheguei!" e a porta abria-se, tu vinhas e dizias "Fiz chá, queres?". Como se, de repente, o objectivo da minha visita tivesse mudado e tivesse deixado de ser o chá. A partir desse momento apenas tu sabias o intuito da minha presença ali... Eu? Eu nunca tinha acesso a ele, ficava à espera que tu mo indicasses. Havia noites em que o encontrava, outras em que tu continuavas o seu único conhecedor. Ainda hoje não sei muita coisa sobre esses convites, mas quem me dera recebê-los outra vez...
2 de outubro de 2010
13 de setembro de 2010
Paradeiro Desconhecido
Às vezes questiono-me sobre o paradeiro do teu coração... será que o entregaste a outra pessoa? Será que o fechaste para que mais ninguém entre? Será que eu ainda lá estou? O que fizeste a esse lugar que um dia me entregaste e onde fui tão feliz?
Tenho medo de o procurar e perceber que o meu espaço já foi apagado ou ocupado por outra pessoa... mas, sobretudo, tenho medo de perceber que o meu lugar está intacto. Não sei se suportaria saber que ainda me amas..
Tenho medo de o procurar e perceber que o meu espaço já foi apagado ou ocupado por outra pessoa... mas, sobretudo, tenho medo de perceber que o meu lugar está intacto. Não sei se suportaria saber que ainda me amas..
9 de setembro de 2010
Vou indo...
Deita-te no meu colo. Descansa os teus sentidos no meu peito. Deixa que a minha respiração te embale... e adormece!
Quando acordares, eu já não estarei aqui. Gostava de ficar para te ouvir sussurrar "fica comigo!"... para te abraçar num beijo interminável... mas não posso! Vou e levo comigo todos os teus problemas... Não suporto a tua angústia, prefiro tê-la em mim! Passa para mim tudo o que te aflige... e deixa-me ir.
Quando acordares, eu já não estarei aqui. Gostava de ficar para te ouvir sussurrar "fica comigo!"... para te abraçar num beijo interminável... mas não posso! Vou e levo comigo todos os teus problemas... Não suporto a tua angústia, prefiro tê-la em mim! Passa para mim tudo o que te aflige... e deixa-me ir.
1 de setembro de 2010
Só mais um dia...
"Um dia vamos ser felizes."
"Um dia vamos estar juntos."
"Um dia vamos viver a nossa história."
"Um dia vamos seguir o mesmo caminho."
"Um dia... um dia... um dia..."
Parecemos os pacotes de açúcar... mas eles terminam com "Hoje é o dia". Nós? Nós adiamos sempre para amanhã...
"Um dia vamos estar juntos."
"Um dia vamos viver a nossa história."
"Um dia vamos seguir o mesmo caminho."
"Um dia... um dia... um dia..."
Parecemos os pacotes de açúcar... mas eles terminam com "Hoje é o dia". Nós? Nós adiamos sempre para amanhã...
14 de maio de 2010
Sótão arrumado... hora de mudanças!
Arrumei-te na caixinha, no canto do sótão... Finalmente, estás onde já devias estar há algum tempo. E se calhar já lá estavas... eu é que não tinha percebido. Tudo o que vivemos vai comigo, vá eu para onde for, esteja eu com quem estiver, mas tu ficas. Ficas na caixinha, dentro da gaveta trancada a sete chaves. O meu medo não é que tu vás embora, até porque já foste há muito tempo, o meu medo é que saias e me encontres... Levo comigo o que me ensinaste, o que mostraste, o que me deste... Tu ficas! Não podes vir comigo até ao fim porque eu já não consigo carregar-te. Tornaste-te demasiado pesado e o meu amor já não consegue contigo... Se calhar, tal como dizias, não tinha de ser... Ou tinha de ser enquanto durou, enquanto durou o nosso tempo, mas ele acabou há muito. Vou amar-te sempre... à minha maneira, mas a vida mostrou-me que há muito mais para amar e eu vou atrás desse mais. Tu ficas aí, mas segue em frente porque a vida não pára e não faz intervalos para descanso dos passageiros. Um dia vamos abraçar-nos e falar do nosso amor como de uma conto de fadas porque não nos vamos lembrar do que foi mau... se esse dia não chegar, contaremos a outros, para que eles saibam que o amor existe.
Fica um até já... como sempre ;)
Fica um até já... como sempre ;)
4 de maio de 2010
"Momentos que passam, saudades que ficam!"
Estou com um nózinho na garganta... pensei "vai dormir, que isso passa!", mas depois lembrei-me que a minha avó sempre me disse que não se podia dormir com coisas apertadas... muito menos na garganta.
Decidi ouvir uma música, podia ser que acalmasse... mas só piorou, lembrou-me de ti. E não, hoje não falo de ti, mas de ti oh Coimbra! Cidade que me acolheu ao nascer e em todos os grandes momentos da minha vida. Como posso eu esquecer-me do momento em que olhei para a "Cabra" como caloira? Ou da primeira serenata que ouvi? Ou de todas as vezes que entrei no recinto? Como poderei esquecer que acolheste uma história de amor? Que em cada rua tua, há uma recordação desses anos, desse amor, de felicidade, de tristeza?
Não posso Coimbra! E agora que o fim se aproxima a passos largos, tenho de chorar por ti, dizer-te o quanto me ensinaste, o quanto tens de mim... o quanto levo de ti!
Ainda não te deixei oh "mãe" e já tenho saudades do teu colo. Promete-me que ficas por aí, que não mudas muito e que me abraças sempre que eu a ti voltar!
"Segredos desta cidade, levo comigo para a vida!"
Decidi ouvir uma música, podia ser que acalmasse... mas só piorou, lembrou-me de ti. E não, hoje não falo de ti, mas de ti oh Coimbra! Cidade que me acolheu ao nascer e em todos os grandes momentos da minha vida. Como posso eu esquecer-me do momento em que olhei para a "Cabra" como caloira? Ou da primeira serenata que ouvi? Ou de todas as vezes que entrei no recinto? Como poderei esquecer que acolheste uma história de amor? Que em cada rua tua, há uma recordação desses anos, desse amor, de felicidade, de tristeza?
Não posso Coimbra! E agora que o fim se aproxima a passos largos, tenho de chorar por ti, dizer-te o quanto me ensinaste, o quanto tens de mim... o quanto levo de ti!
Ainda não te deixei oh "mãe" e já tenho saudades do teu colo. Promete-me que ficas por aí, que não mudas muito e que me abraças sempre que eu a ti voltar!
"Segredos desta cidade, levo comigo para a vida!"
27 de abril de 2010
I don't want you, i need you!!
Tenho saudades tuas...
Digo isto tantas vezes... até eu já estou farta de o ouvir da minha própria boca, mas hoje falo(-te) de outras saudades. Falo das saudades que tenho de falar contigo sobre tudo e sobre nada, dos teus conselhos, das tuas sugestões, da tua paciência para me ouvir durante horas. Falo das saudades que tenho da tua amizade...
Há muito que não queres saber, que não te interessas, que não queres participar na minha vida. Até agora isso não me tinha afectado, mas quando chegam os momentos importantes, como os que estou prestes a passar, e tu não estás, dói! Queria ligar, pedir-te um chá às cinco da manhã ou um pequeno-almoço, pedir-te duas horas entre os exames... nem precisava de tanto, quaisquer cinco minutos teus me bastavam. Só queria partilhar contigo o que tanto me anima e desanima, o que me ajudaste a construir, o que me disseste para não abandonar... mas tu não estás aqui, não queres estar aqui.
Tenho saudades do teu amor, mas é a tua amizade que me faz mais falta! Vou esperar (como me ensinaste), quem sabe se um dia destes não aparece alguém que queira saber de mim, como tu quiseste.
Digo isto tantas vezes... até eu já estou farta de o ouvir da minha própria boca, mas hoje falo(-te) de outras saudades. Falo das saudades que tenho de falar contigo sobre tudo e sobre nada, dos teus conselhos, das tuas sugestões, da tua paciência para me ouvir durante horas. Falo das saudades que tenho da tua amizade...
Há muito que não queres saber, que não te interessas, que não queres participar na minha vida. Até agora isso não me tinha afectado, mas quando chegam os momentos importantes, como os que estou prestes a passar, e tu não estás, dói! Queria ligar, pedir-te um chá às cinco da manhã ou um pequeno-almoço, pedir-te duas horas entre os exames... nem precisava de tanto, quaisquer cinco minutos teus me bastavam. Só queria partilhar contigo o que tanto me anima e desanima, o que me ajudaste a construir, o que me disseste para não abandonar... mas tu não estás aqui, não queres estar aqui.
Tenho saudades do teu amor, mas é a tua amizade que me faz mais falta! Vou esperar (como me ensinaste), quem sabe se um dia destes não aparece alguém que queira saber de mim, como tu quiseste.
4 de abril de 2010
Construí um muro, como que uma fortaleza, e agora não a consigo derrubar... Ou se calhar não a quero derrubar. Prefiro manter o escudo levantado e ter a certeza de que nada me pode atacar, a baixar as defesas e deixar-me envolver por algo que, mais cedo ou mais tarde, vai desaparecer.
Brandie Carlile - Hiding my hearth away
So this is how the story went
I met someone by accident
That blew me away
That blew me away
It was in the darkest of my days
When you took my sorrow and you took my pain
And buried them away, you buried them away
And I wish I could lay down beside you
When the day is done
And wake up to your face under the morning sun
But like everything I've ever known
I'm sure you'll go one day
So I'll spend my whole life hiding my heart away
And I can't spend my whole life hiding my heart away
I dropped you off at the train station
And put a kiss on top of your head
I watched you wave
I watched you wave
Then I went on home to my skyscrapers
Neon lights and waiting papers
That I call home
I call it home
And I wish I could lay down beside you
When the day is done
And wake up to your face against the morning sun
But like everything I've ever known
I'm sure you'll go one day
So I'll spend my whole life hiding my heart away
And I can't spend my whole life hiding my heart away
I woke up feeling heavy hearted
I'm going back to where I started
The morning rain
The morning rain
And you know I wish that you were here
But that same old road that brought me here
Is calling me home
Is calling me home
And I wish I could lay down beside you
When the day is done
And wake up to your face against the morning sun
But like everything I've ever known
You'll disappear someday
So I'll spend my whole life hiding my heart away
And I can't spend my whole life hiding my heart away
Brandie Carlile - Hiding my hearth away
So this is how the story went
I met someone by accident
That blew me away
That blew me away
It was in the darkest of my days
When you took my sorrow and you took my pain
And buried them away, you buried them away
And I wish I could lay down beside you
When the day is done
And wake up to your face under the morning sun
But like everything I've ever known
I'm sure you'll go one day
So I'll spend my whole life hiding my heart away
And I can't spend my whole life hiding my heart away
I dropped you off at the train station
And put a kiss on top of your head
I watched you wave
I watched you wave
Then I went on home to my skyscrapers
Neon lights and waiting papers
That I call home
I call it home
And I wish I could lay down beside you
When the day is done
And wake up to your face against the morning sun
But like everything I've ever known
I'm sure you'll go one day
So I'll spend my whole life hiding my heart away
And I can't spend my whole life hiding my heart away
I woke up feeling heavy hearted
I'm going back to where I started
The morning rain
The morning rain
And you know I wish that you were here
But that same old road that brought me here
Is calling me home
Is calling me home
And I wish I could lay down beside you
When the day is done
And wake up to your face against the morning sun
But like everything I've ever known
You'll disappear someday
So I'll spend my whole life hiding my heart away
And I can't spend my whole life hiding my heart away
18 de março de 2010
E hoje embrulha-me nos teus braços, aperta-me no teu peito, diz-me baixinho que vai ficar tudo bem e eu acredtarei. Porque sempre acreditei nas tuas histórias, nas tuas aventuras... mesmo naquelas que nunca fizeste... e eu sei que nunca fizeste. Porque em ti é fácil acreditar, mesmo não acreditando. A forma como contas o teu dia-a-dia faz-me parecer que estou numa banda desenhada e eu gosto tanto disso. Gosto de te ouvir durante horas, sem nunca me cansar.
Vem para aqui e faz-me rir. Olha para mim com esse olhar que me fascina. Liga-me só para me ouvir respirar ou, se quiseres, para saber como foi o meu dia. Sê o cavalheiro que eu sei que não és, mas que tentas ser quando estou por perto.
Vem! Nem que daqui a um instante tudo não tenha passado de uma ilusão...
Vem para aqui e faz-me rir. Olha para mim com esse olhar que me fascina. Liga-me só para me ouvir respirar ou, se quiseres, para saber como foi o meu dia. Sê o cavalheiro que eu sei que não és, mas que tentas ser quando estou por perto.
Vem! Nem que daqui a um instante tudo não tenha passado de uma ilusão...
11 de março de 2010
My best friend and partner in crime
Já que se fala tanto em pessoas especiais na minha vida, hoje vou falar-vos de uma... provavelmente das mais especiais.
Ela é a pessoa que me atura todos os dias com um sorriso na cara. É com ela que faço grandes disparates, mas jamais ela me repreendeu por isso, pelo contrário, sempre teve algo a ensinar-me. É ela que me apresenta pessoas fantásticas. É com ela que vou onde nunca pensei ir.
Lembro-me de viagens a Sintra que passam por Tavira e acabam em Albufeira, de cinco meninos dentro de um carro, de sermos psicólogas criminais por uma noite, de 45 slides num trabalho para duas, de telefonemas de meia hora depois de um dia juntas, de noites sem dormir, de copos com pimenta e estrelitas, de cinco minutos, de um tacho e de um alguidar azul... de uma cumplicidade que não acaba!
A ti, minha amiga, um muito obrigado por tudo! Um dia olharemos para trás e tudo terá valido a pena! Nunca to disse assim, mas gosto de ti. Fazes-me bem!
Ela é a pessoa que me atura todos os dias com um sorriso na cara. É com ela que faço grandes disparates, mas jamais ela me repreendeu por isso, pelo contrário, sempre teve algo a ensinar-me. É ela que me apresenta pessoas fantásticas. É com ela que vou onde nunca pensei ir.
Lembro-me de viagens a Sintra que passam por Tavira e acabam em Albufeira, de cinco meninos dentro de um carro, de sermos psicólogas criminais por uma noite, de 45 slides num trabalho para duas, de telefonemas de meia hora depois de um dia juntas, de noites sem dormir, de copos com pimenta e estrelitas, de cinco minutos, de um tacho e de um alguidar azul... de uma cumplicidade que não acaba!
A ti, minha amiga, um muito obrigado por tudo! Um dia olharemos para trás e tudo terá valido a pena! Nunca to disse assim, mas gosto de ti. Fazes-me bem!
9 de março de 2010
Gosto de passar tardes inteiras, em conversas banais. Gosto que me dês toda a tua atenção. Gosto quando me tentas ignorar. Gosto de te ouvir falar. Gosto quando me cativas. Gosto que conheças o meu perfume. Gosto quando me chamas arrogante. Gosto de aprender contigo. Gosto que sejas convencido.
Gosto que sejas como és, mesmo que não sejas o que todos gostavam que fosses.
Gosto que sejas como és, mesmo que não sejas o que todos gostavam que fosses.
10 de fevereiro de 2010
9 de fevereiro de 2010
"Estou cansada de sonhar, de desejar, de te querer e não te ter, de nunca saber se pensas ou não em mim, se à noite adormeces com saudades no peito ou te deitas com outras mulheres. Depois de todas as palavras e de todas as esperas, fiquei sem armas e sem forças. Sobra-me apenas a certeza de que nada ficou por fazer ou dizer, que os sonhos nunca se perderam, apenas se gastaram com a erosão do tempo e do silêncio."
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto
7 de fevereiro de 2010
2 de fevereiro de 2010
19 de janeiro de 2010
Dá vontade de dizer isto a alguém, mas como estas coisas não se dizem a qualquer um, hoje guardo para mim... só mais uma vez.
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