18 de março de 2010

E hoje embrulha-me nos teus braços, aperta-me no teu peito, diz-me baixinho que vai ficar tudo bem e eu acredtarei. Porque sempre acreditei nas tuas histórias, nas tuas aventuras... mesmo naquelas que nunca fizeste... e eu sei que nunca fizeste. Porque em ti é fácil acreditar, mesmo não acreditando. A forma como contas o teu dia-a-dia faz-me parecer que estou numa banda desenhada e eu gosto tanto disso. Gosto de te ouvir durante horas, sem nunca me cansar.
Vem para aqui e faz-me rir. Olha para mim com esse olhar que me fascina. Liga-me só para me ouvir respirar ou, se quiseres, para saber como foi o meu dia. Sê o cavalheiro que eu sei que não és, mas que tentas ser quando estou por perto.
Vem! Nem que daqui a um instante tudo não tenha passado de uma ilusão...

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